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Escolhemos Chateau Mouton Rothschild e erramos. Inacreditável.

Paulo Queiroz, setembro 1, 2020agosto 8, 2023

Na semana passada, Manuk e eu estávamos felizes com os resultados de uma empreitada e resolvemos comemorar com um jantar. O restaurante tinha uma excelente carta de vinhos. Ficamos escolhendo por algum tempo e a decisão recaiu por um Chateau Mouton Rothschild. Certamente queríamos criar um fato e tanto. Eu já havia provado este vinho nas safras de 2000 e 2005 e fiquei encantado. Realmente não é apenas a fama ou aristocracia do vinho, o produto em si é espetacular. O Serviço do vinho no restaurante foi de primeira classe e na prova levamos um susto. O vinho estava ótimo, sofisticado, bem feito, mas não parecia nem de perto o Chateau Mouton Rothschild 2000 ou 2005 que eu havia bebido. Ele estava “flat”, calmo demais, sem aquela personalidade esperada.

Ficamos desconcertados. Depois o Manuk foi pesquisar e descobriu que o Robert Parker conferiu 96 pontos ao vinho no ano 2001 e em uma revisão em 2009, reduziu a nota para 89 pontos. Isso me faz pensar naquela história de se guardar vinhos por anos e anos, muitas vezes vale a pena, mas algumas, como nessa, erramos na mosca.

Aqui a garrafa abatida.

Mouton

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