Chateau Durfort-Vivens Paulo Queiroz, setembro 1, 2020agosto 8, 2023 Esse Chateau entrou na classificação de 1855 como Deuxièmes Crus, em 1937 foi comprado pelo Chateau Margox e o Chateau Durfort-Vivens 2004 rótulo Durfort-Vivens quase sumiu. Em 1962 Lucien Lurton comprou a propriedade e iniciou um processo de recuperação. Curioso, que o Chateau propriamente dito ficou nas mãos de Bernard Ginestet, ex-proprietário do Margaux e o vinhedo com Lurton. Em 1992 a administração do vinhedo passou as mão do filho de Lurton, Gonzague. O estilo de produção que Gonzague imprimiu busca a elegância e não a riqueza característica da região. De fato algumas safras ficaram leves demais para um Margaux. A safra de 2004 relatada no Livro ” 1001 Vinhos para beber antes de Morrer” [fonte deste post], foi excepcional. Um blend de 65% Cabernet Sauvignon, 23% Merlot e 12% de Cabernet Franc, sabores condimentados de fruta, mais pronunciados que o estilo normal de Durfort. O Livro de Neil Beckett considera que este vinho costuma ser subvalorizado. . Vinhedos Durfort-Vivens Tinto Vinhos BordeauxCabernet FrancCabernet SauvignonMargauxMerlot